Abril azul: curiosidades sobre a cor
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Abril azul: curiosidades sobre a cor

Você sabia que este é o mês da Conscientização sobre o Espectro Autista (TEA)? Com o nome Abril Azul, o intuito é conscientizar as pessoas sobre o autismo. 





Mas por que a cor azul foi a escolhida? 


O azul é uma das cores mais fascinantes e versáteis do espectro cromático. Desde o profundo azul-marinho até o suave azul-celeste, esta tonalidade exerce um fascínio universal. Seu impacto vai além do visual, influenciando também as emoções e a psicologia humana.


A cor da serenidade:


Em termos de percepção visual, o azul é muitas vezes associado à calma, serenidade e estabilidade. É a cor do céu claro em um dia ensolarado e do oceano profundo em sua tranquilidade. Essas conexões naturais com elementos que evocam paz e expansão contribuem para a sensação de relaxamento que o azul pode trazer.


E também da criatividade: 


No entanto, a influência do azul não se limita apenas ao seu efeito tranquilizador. Pesquisas mostram que essa cor pode aumentar a produtividade e a criatividade, tornando-se uma escolha popular para ambientes de trabalho e estudo.


E por que o azul é frequentemente associado ao espectro autista? 


Embora não haja uma resposta definitiva, algumas teorias sugerem que isso pode estar relacionado à forma como as pessoas no espectro autista processam informações sensoriais. O azul é uma cor suave e não intrusiva, o que pode ser reconfortante para aqueles que são sensíveis a estímulos visuais intensos.


Além disso, o azul é muitas vezes utilizado como cor de conscientização para o autismo, ajudando a aumentar a compreensão e o apoio para aqueles que vivem com essa condição. Essa associação simbólica contribui para a identidade visual da comunidade autista e para a conscientização sobre suas necessidades e desafios.


Em suma, a cor azul é muito mais do que apenas uma tonalidade atraente. Seus tons variados e sua influência emocional oferecem uma rica experiência visual e psicológica. E sua associação com o espectro autista destaca o poder das cores não apenas como estímulos visuais, mas também como símbolos de identidade e compreensão.


Muito interessante, não é mesmo? 

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